DIAS FELIZES PARA O BANDO DE PORTUGAL

O Banco de Portugal perdeu o pé e qualquer réstia de moralidade, é uma ilha de prazeres com uma lógica de privilégio que fere qualquer moções de solidariedade com o País e o Povo que supostamente deveria servir e não serve. Não há partidos no BdP: há estômagos e um Estado acima do Estado. A incompetência dos seus governadores e quadros provou-se a saciedade aquando das Nula Comissão de Inquérito ao BPN: nessa refrega que pariu um relatório ignóbil, perderam os contribuintes e ganhou Vítor Constâncio. Há assaltos e desespero todos os dias, mas o BdP não corta nas suas pensões. Há sofrimento e pobreza geral alastrando como uma mancha negra de óleo, mas o BdP não corta nos seus subsídios. Por que é que não vão para Marte gozar as excepções à austeridade geral em vez de andarem por aí a gozar com a cara dos Portugueses?!

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