INSURJO-BLASFEMOS, VELHO ODOR A FRALDA

Infelizmente, em certas horas de menor coragem e lucidez, Câmara Corporativa, Blasfémias, O Insurgente, é tudo a mesma merda facciosa, ciosa a desvalorizar o nosso oceano de malhos nas avenidas. Helena Matos deve ter sido separada à nascença do fantasmático e castrado anónimo Miguel Abrantes. Ainda não aprenderam que todas as manifestações são para levar a sério e são pouca coisa comparado com o que deveria ser transformado e modelado neste Regime Defunto. Manifestações! Toda a verdade corno-comunitária está lá, em toda a sua pureza e ânsia por vida digna. São para ser levadas a sério as manifestações contra Sócrates, contra os roubos, contra as mentiras, contra a traição grosseira dos políticos e das políticas aos contratos sociais, contra a falsidade e o interesse próprio dos mesmos de sempre, contra o parasitismo que infecta a vida pública em Portugal. Este fim-de-semana foi de menos. Negar isto é estúpido e irmana trincheiras opostas: nada mais triste que o papel obstinado de certos insurgentes e blasfemos, Sábado passado.

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