OUTRAS FORMAS DE COADJUVAR A BANCARROTA

O nulo quase ex-Procurador diz que só falaram uma vez.
Ontem, uma miséria deplorável de Procurador em fim de festa bolçou opinião, portanto subjectividade, facciosa e protectora sobre a corrupção em pessoa, demagogizando absurdamente o seu paleio e a sua acção, como se perante um assaltante de bancos lhe fosse possível prostituir a verdade sem rebuço, porque pode, pouco antes de sair de cena. Uma lástima que me envergonha e revolta! Se eu tivesse poder para isso, apresentaria uma queixa-crime na Procuradoria contra o próprio Procurador pela sua pusilanimidade, conivência e cumplicidade com os que devastaram Portugal. Quem assim se abstém de me defender da miséria, de defender o meu Povo e o meu País das humilhações e empobrecimento presentes, prevenindo e actuando sobre actores políticos daninhos e videirinhos, merece a prisão dos passentos, a prisão dos cúmplices. 

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