ESTADO GERAL DA LAMÚRIA

Não há problema nenhum no aumento do tempo de trabalho no Estado das actuais 35 para as 40 horas. Nenhum problema com o alargamento dos horários de atendimento dos serviços públicos em mais uma hora. Nenhum problema com o novo período normal de trabalho na função pública, na adaptabilidade do funcionário e no banco de horas na função pública. Quanto mais dinamismo, melhor. O quê? Há quem esteja contra? A torneira das TV abrir-se-á para derramar Ana Avoila e toda a mansidão constitucional de Seguro somada à Federação das Esquerdas pela mão de Soares, Maçã Podre Máxima do Regime, para segregar a solução deixada a meio com as nacionalizações do pós-25-de-Abril: nacionalizar o voto, nacionalizar a democracia plutossocialista, e um busto no Panteão Nacional ao dr. Soares. Temos de olhar para a recuperação que está a acontecer na Irlanda e temos de olhar para a racionalidade no funcionalismo público da Holanda, Países cujos cidadãos e Governos colocam em primeiro lugar o benefício geral, não os interesses instalados, não as Fundações que lavam dinheiro, não o conforto que alguns julgam eterno, só seu e só para si. Vai por aí um mar de lamúrias e de desculpas: metam na cabeça que estava tudo errado até aqui. Tudo. Demasiados direitos. Défice de recursos e dinheiro. A balbúrdia era a regra. O abuso, Lei, e a corrupção de Regime Egoísta seguia de vento em popa. Como é que as Esquerdas se deixam federar pela mãozinha Corrupta Estéril da Glutonaria Maçónica?!

Comments

José Domingos said…
Nesta espelunca,trabalhar quarenta horas, no público, é inconstitucional.
Os sovietes, gordos pelo orçamento, e do dolce far niente, encarregam-se de cumprir a constituição.

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