CASA PIA: E AGORA UMA VIOLENTAÇÃO 'CIENTÍFICA'

Se é verdade que a Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa e a Universidade de Washington “comandaram” a tenebrosa e abusiva investigação com cobaias casapianas humanas “com conhecimento das autoridades”, segundo a RTP, por que não usaram ratos portugueses ou porcos portugueses ou os decisores políticos portugueses que aquiesceram à experiência?! Não faltam judas em Lisboa. Capazes de tudo, em Lisboa. Uma vez que as experiências tiveram início em 1996, com quinhentas e sete crianças entre os oito e os dez anos de idade, não há-de ser difícil saber quem decidiu essa aberração. E se é verdade que o objectivo era perceber se o chumbo nos dentes provoca alterações motoras, de memória, na atenção e na concentração, ou no sistema nervoso das crianças, e tendo em conta que o mercúrio é muito tóxico, não se terá dado que, dada a insistência em votar PS e PSD, os portugueses no fundo estão encharcados de chumbo-mercúrio?!

Comments

Anonymous said…
Amigo — ciente que nunca saberemos todas as verdades do universo, admito julgar saber alguma coisa, do ponto de vista tecnico, sobre a amalgama de prata. Gostava de alertar para a necessidade de avaliar criticamente esta reportagem, que me parece largamente desastrosa do ponto de vista científico. Julgo até tratar-se de uma imprecisão científica calculada e premeditada, já que é notoria a visão tendenciosa e alarmista como as coisas são exploradas. As fontes usadas no trabalho são, na maioria, largamente duvidosas. Faço algumas excepções, claro, sobretudo para o Dr. Castro Caldas, que de maneira muito elevada e clara esclareceu as investidas menos felizes e diferenciadas da Sra. Rita Marrafa de Carvalho. Faço este comentário com a melhor das intenções, pretendendo discutir a questão com educação e humildade, e não para atacar ninguém. Mas relembro: às vezes é bom "ligar o filtro", para nos resguardarmos de sensacionalismos menos evidentes! :)
Anonymous said…
Eu vi de perto o tratamento dado pelos profissionais de saúde a essas crianças."Elas"foram bem tratadas,a nível da alimentação, transporte e carinho que os profissionais de saúde lhes davam.
Quanto ao estudo feito em que elas" seriam cobaias, quem está de fora tem uma noçaõ errada. E
las representam todas as outras crianças, adultos que se submeteram a tratamentos com amalgama.
É um material utilizado há vários anos em todo o mundo. Se está mal há que corrigir para toda a população.
Anonymous said…
Fazer-se uma experiência para se saber o possível grau de nocividade para a saúde é desde logo um risco, é do conhecimento público que os Estados Unidos da América usam o seu poder económico para salvaguardar (de ensaios nefastos) a sua população.
O depoimento do Dr. Castro Caldas não é suficiente para desmentir as declarações de outros técnicos de saúde que figuraram na reportagem que o contrariam com factos, sou levado a pensar que o Dr. Caldas estava a defender interesses próprios, esteve envolvido? Não sei.
Só um totó acredita que alguém, a quem não faltam crianças institucionalizadas, vá gastar dinheiro no estrangeiro na base do mecenato.
O assunto trouxe-me à memória um nome Josef Mengele.

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