DÁRIO, O OTÁRIO

«Dário está perdido, sente-se num infantário. Umas empresas mudam de controlo sem OPA: a REN e a EDP agora chinesas, o BPI espanhol, ou melhor, catalão, e até na Galp quem mandava agora manda mais, pois havia uma concertação legalmente contratada. Coisas de advogado judiciário. Outras empresas lançam OPA, à briosa Brisa e à simpática Cimpor, mas Dário não ganha nada e ainda perde dividendos. E as obrigações perpétuas do BES e do BCP, que é feito, Dário? Dário pensava que "perpétuas" queria dizer "para sempre" mas elas já não existem; e que "obrigações" queria dizer "segurança", mas trocaram-nas por acções que valem menos de dois terços.» Pedro Santos Guerreiro

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