FAZERAM O MAL E HOJE FAZEM A CARAMUNHA

Passos pode ser mau, mas Sócrates era mau e o absoluto corrupto meticuloso. A Justiça sabe-o, mas nada sucedeu. Basta um x-acto e lata. O facto de não ter sido constituído arguido atesta apenas a dualidade bipolar da nossa Justiça politizada: oprimir e perseguir o pequeno infractor que não tem carta e anda de vespa. Proteger e acautelar o ladrão em ponto grande que multiplica contratos, negociatas, luxos, dívida, dívida, dívida. É do nosso partido? É da nossa omertà. Não se moleste o seu optimismo e o desastre que perpetre contra a ralé. A ralé papa tudo. Não houve nem há Justiça feita aos Contribuintes e aos Cidadãos do lado dos quais nem Passos e o seu Governo se colocaram efectivamente. Não há respeito pelo nosso sofrimento. Há Paris, entre as delícias de um exílio calculado. Há um consequente País à míngua. Cumpre a alguma imprensa compensar com a ostentação de quanto escandaloso e escabroso o socratismo pariu. Só assim se mitiga esta sensação de aviltamento e uma ânsia de sangue se nos apazigúe porque ao que parece, em Portugal, jamais será a Justiça a fazer-nos justiça. Passos pode mentir e contradizer-se em face das dívidas terríveis do Estado Português, mas Sócrates era muito mais que mentiroso, era um mero charlatão, sodomizando o verbo, subvertendo a verdade, multiplicando dívida a um ritmo vertiginoso, com vantagens para si e para os seus. Passos pode ser sonso e cortar a mil %, mas Sócrates foi absolutamente insolente para com todas as instituições e para com os cidadãos, infrene a endividar Portugal a mil %. Sócrates e os seus merdas, muitos deles anónimos e na sombra, como amantes machos com vergonha, transportados, para dentro e para fora de portas, na mala do carro oficial, fizeram o mal. Hoje fazem a caramunha

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