DÉFICE, FANTASIA FUGIDIA E FICÇÃO


O processo de mitificação e sublimação dos números nesta Legislatura não tem paralelo. Todas as vitórias económicas, todo o propalado controlo inédito e inaudito das contas públicas provam-se pífiosl, falsos, resistem pouco ou nada à realidade desvendada gradualmente, apesar das doses massivas de Propaganda. Mas o paradoxo é a sensação com que se fica. A de que a essa mesma Propaganda Enganosa e Oca do PS-Governamental dará de novo Portugal a Sócrates. Entre todos os esmagados e maltratados pela Realidade que Sócrates construiu, só ele permanece de pé e incólume, apesar do seu Desastroso Desempenho e ainda mais desastrosa actuação 'democrática'. Por outro lado, pode acontecer ser essa mesma intoxicação de Propagada a humilhá-lo eleitoralmente em virtude do excesso. Excesso de Ficção. Excesso de Fantasia: «O Instituto Nacional de Estatística (INE) anunciou hoje que o défice público durante o ano passado se situou em 2,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). Este valor fica acima dos 2,2 por cento que eram estimados pelo Governo para o ano passado e representa a manutenção do mesmo desequilíbrio nas contas que já tinha sido registado em 2007. O INE, nos números que são agora enviados para o Eurostat, calcula ainda que a dívida pública no final de 2008 se situava em 66,4 por cento do PIB. Para 2009, o Governo continua a prever um défice público de 3,9 por cento do PIB.»

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