ESTADO FISCAL INIMIGO DA ECONOMIA
O Estado, por intermédio do PS-Governo, converteu-se no maior inimigo da economia: parte do degredo comatoso da vida económica nacional deve-se à brutalidade do Fisco sem equivalente contenção da despesa pública, bem pelo contrário: gastos com Acessoria Jurídica de Luxo, Marketing de Luxo, Clientela Política de Luxo: a mim, em quatro anos, perseguiu-me e ainda me persegue injusta e indevidamente retroactivo, deixou-me na mais completa miséria desmoralizando-me inteiramente. E fez o mesmo ou pior às 7093 empresas que faliram na primeira metade de 2008, o que representou um aumento relativamente ao ano anterior de 51%. Mais um ano disto, mais um mandato disto, e só a Martifer, a JP Sá Couto S.A., e outras empresas do regime e da legislatura, poderão sobreviver sempre apoiadas e sempre à boca das ajudas. Sobreviver aos antecedentes fiscais da Crise. Sobreviver ao ímpeto 'reformista' de nos desempregar em massa para que façamos 'estágios', 'formações' para emprego nenhum. O que não se tem feito para sossegar estatísticas e petelecar seres humanos em nome do Lucro, da Boa Gestão! «Na primeira metade do ano passado, período em que a actual crise ainda não era visível, mais de sete mil (7093) empresas comunicaram a sua falência, um valor que traduz um aumento de 51 por cento em comparação com igual período do ano precedente e nove por cento face à segunda metade de 2007. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o número de empresas que se dissolveram somou 6898 sociedades por quotas na primeira metade de 2008, um acréscimo homólogo e em cadeia igualmente de 51 e de nove por cento.»
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