O traste anónimo amante do tratante Sócrates,
Val-de-Merda, prossegue a sua peregrina defesa da figura, como se o endividamento dos Governos Sócrates não tivesse constituído por si só um estranho fenómeno de crescimento exponencial em escassos anos e isso não redundasse na total descredibilização fosse de que medida fosse, na hora do aperto. A paixão nutrida pelo Val-de-Merda mostra-se doentia dado o permanente exercício asqueroso de argumentar possibilidades e putatividades segundo a dogmática sempre infalível socratista. Pobre traste! Quem é que lhe paga para bolçar "ses" e "caso isto e "caso aquilo", sendo os últimos dias do socratismo, os últimos dias de uma sanita onde a Imagem era um absoluto, não a Verdade?!:
«Caso Sócrates dissesse que Portugal precisaria de um empréstimo de emergência antes de ter esgotado todas as alternativas, seria ele o único responsável por esse desfecho. Porém, toda a oposição declarava que essa postura era irrealista e que Sócrates não passava de um mentiroso. Um mentiroso irrealista, portanto, oxímoro para consumo dos broncos alimentados a palha e baldes de merda por uma comunicação social em campanha permanente pelo falhanço dos esforços do Governo socialista na tentativa de encontrar uma saída que evitasse a ruína presente. Era tudo mau. Era tudo culpa de um homem muito mau. Satânico.» Val-de-Merda
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