ENGRAVIDAR! ENGRAVIDAR! ENGRAVIDAR!

Perante o colapso dos nossos nascimentos, penso na pobre anti-vida viral Isabel Moreira e em todos os demais abortalhistas gaydeólogos e em como um dia não haverá gente para lhes pagar o estímulo ao morticínio de fetos: «Em 2011, o número de bebés nascidos em Portugal (99 mil) foi o mais baixo de sempre, apesar da contribuição externa (10% das mães são estrangeiras), deixando-nos com um vergonhoso índice de fecundidade de 1,37 (número médio de filhos por mulher), o 2.º mais baixo do Mundo, a seguir à Bósnia. A manter-se esta quebra na taxa de natalidade, o regresso ao crescimento será uma quimera, a Segurança Social vai explodir e Portugal definhará e será um país cada vez mais pobre e cada vez mais velho.[...]O problema é que não basta ser bom na cama. É também preciso rematar ao golo. Para tirar partido em benefício do futuro do país do potencial sexual que alardeamos, é preciso o Governo estimular a procriação, aumentando os subsídios sociais e deduções fiscais ao jovens pais (e garantindo-lhes flexibilidade horária), assegurando uma cobertura nacional de creches e infantários e premiando as empresas que contratem grávidas.» Jorge Fiel

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