O FALO FELIZ E SEQUIOSO DO PRESIDENTE

A última vez que JFK e Mimi Alford se encontraram foi no dia 15 de Novembro de 1963, escassos sete dias antes do assassinato do Presidente
«Conta Mimi Alford no seu livro que, nessa noite, o Presidente a convidou para uma visita guiada personalizada à Casa Branca e que, quando ela se apercebeu do que estava a acontecer, os dois estavam sozinhos no quarto da mulher do Presidente, Jacqueline Kennedy. [...] “Percebi que ele se aproximava mais e mais. Podia sentir a sua respiração no meu pescoço. Pôs a mão no meu ombro. (...) Devagar, desapertou-me a parte de cima do vestido e tocou-me nos seios. Depois pôs-me a mão entre as pernas e começou a puxar-me a roupa interior. Eu acabei de desapertar o meu vestido e deixei-o cair pelos ombros”. [...] A ex-estagiária recorda duas ocasiões: uma em que a forçou a tomar drogas e outra em que a encorajou a praticar sexo oral com o seu colaborador da Casa Branca Dave Powers. [...] “Ele tomou-me nos braços e disse  ‘Gostaria muito que fosses comigo até ao Texas’. E depois acrescentou - ‘Telefono-te quando regressar’”. Mas por essa altura já Mimi Alford estava noiva de um rapaz, Tony Fahnestock, e disse isso mesmo ao Presidente. “Eu sei disso. Mas eu ligo-te na mesma”, insistiu JFK.» Susana Almeida Ribeiro

Comments

AEfetivamente said…
Estas histórias não param. Quanto se fatura com isto tudo...:)
Anonymous said…
O JFK foi o mentor da política norte-americana para a África portuguesa. Vale a pena referir as consequências da sua brilhante estratégia? Quanto mais - digamos - entretido andasse, menos brilhantismo produzia...

(Nota: não sou nem retornado nem filho de retornados. Sou apenas um português.)
AM

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