CENAS DO FIM DO MUNDO DOCENTE
«Do tamanho dessa impossibilidade e desse problema, que apenas são sustentados por ideias românticas e muito antigas sobre a educação e o papel que o estado deve ter nela (ideias que, numa benévola hipótese, ascendem já à Revolução Francesa e a La Chalotais e Condorcet), resultam toda a espécie de arbitrariedades cometidas sobre os professores que prestam serviço no sistema: reduções salariais, salários baixos, precariedade contratual e, acima de tudo, essa vergonha que consiste na sua mobilidade geográfica, que todos os anos inferniza a vida a milhares de professores e suas famílias, e que dá da escola pública portuguesa uma impressão de total falta de humanidade e competência.» Rui a.
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