Grande ironia que
Dilma venha a Portugal, superioral e compradora, falar de negócios, a TAP, os CTT, conversar com o Avó Vaias Soares e o Afilhado Seguro, tenha chegado com enorme contempto por nós, pelo País e pelo seu Dia para, logo a seguir, de regresso ao Brasil se deparar com isto: um tsunami de execração da sua excelentíssima pessoa, da sua política sem qualquer Esquerda Dentro, dos frutos sumptuários do futebol e da corrupção nas derrapagens dos estádios com que se enchem despudoradamente os bolsos das construtoras e dos seus amigos políticos.
Grande Povo o brasileiro. Tem sangue a sério. Não um sangue de insecto medroso como o nosso, pachorrento com corruptos, pachorrento com mentirosos, clemente com traidores.
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