DINAMARCA QUASE FORA DO BRASIL

Há um ano seria impensável conceber a Dinamarca de Morten Olsen, espécie de Ferguson da respectiva selecção de futebol, de como passível de tropeções escandalosos com equipas de menor monta e ainda menor ranking. A Arménia mostrou que não isso não existe. Não há resultados pré-concebidos. Talvez esta derrota leve os dinamarqueses a reflectir à portuguesa, com o mesmo tipo de lamúrias: que na fase de qualificação nunca damos a estocada final, que adormecemos, que facilitamos e depois andamos ó-tio, ó-tio, a lutar não pelo primeiro lugar, mas pelos play-off. Miséria de vida. Toca a todos.

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