ABORTO CONTRACEPTIVO, SUPREMA OBSCENIDADE

Pelos frutos temos conhecido que casta de degenerados foram e são os socratistas. Deles procede a pré-bancarrota e o endividamento sem freios, explosivo, do Estado. Deles procede a Lei do Aborto que rapidamente se converteu em imoralidade máxima, dado ter aberto a porta a que paguemos com os nossos impostos os descuidos e a leviandade das que abortam muito para lá dos períodos estipulados e o fazem repetida e despudoradamente. Deles, desses socratistas brutais e unilaterais, procede a Merdortografia, imposta sem crivo nem prudência a um Povo que já não lia jornais e mal escreve o nome habitualmente, menos se entenderá a si mesmo ortograficamente, até porque esta Ortografia, de tão relativa-duplográfica, passou a Autografia, ao critério dos humores e fígados do freguês. O direito à vida está salvaguardado constitucionalmente, está definido como um dos Direitos Humanos. Os espanhóis já perceberam que a sua lei [lá como cá chamada impropriamente] de IVG, tal como praticada, representou um escabroso retrocesso decadentóide de milénios, quando havia sacrifícios humanos e infanticídios para propiciar os deuses não menos insaciáveis de sangue e morte como hoje o hedonismo e o individualismo estéril e dissipador. Não se trata de voltar a perseguir penalmente milhares e milhares de mulheres, mas de dizer basta de abuso e de subversão das estruturas que deveriam estar exclusivamente ao serviço da vida, aliás recedente em Portugal, e não da morte.

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