«CENSURA, PÁ, É CENSURA!»
Cambada de frouxos, pá! A desorientação de informação e dos tiros nos pés já devia ter desamparado a loja há mais tempo. Há falta de melhor, o pessoalzinho moralóide de última hora, que transigiu à força toda com a vergonheira em pessoa da anterior legislatura, encontrou — porque tinha de encontrar algum pretexto para clamar «Censura, pá!», a propósito do mártir Pedro Rosa Mendes, coitado, — a sua hora de dignidadezinha. Esta. Acordem, pá! Não sejam duplipensantes, pá!
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