IMPERATIVO PROCESSAR E JULGAR O PRIMADONNA

Muito antes das últimas eleições livres e democráticas em Portugal, havia quem tivesse percebido em José Sócrates o último estágio da porca política de que Santana Castilho tanto e tão bem define. Não por todos os males que atingem o País, mas pelas suas responsabilidades pessoais e directas no estado degradado e degenerado do nosso Estado. Infelizmente, com a protecção directa e explícita do ainda PGR e de outros poderes fáticos, mas também graças aos milhões que abichou, a covardia e a mediocridade nacionais ditam que tudo siga quieto a ver aonde param as modas. Por enquanto, triunfam os pirralhos, os paspalhos e o burros que têm à cabeça, como corolário, o mesmo inócuo e inqueritista Procurador-Geral e a acolitá-lo, como mastim que ladra e morde o actual Governo, Marinho e Pinto. Obviamente que a impunidade soma e segue e não estamos a ver este Procurador-Geral avançar no sentido de apurar a profundidade do dano e o escabroso dolo do socratismo, para começo de conversa, subjacente a às inúmeras e desastrosas PPP amiguistas-comissionistas que o socratismo pariu, primeiro porque são muitas e em segundo lugar porque deram de comer a muito boi da omertà supramaçónica socialista. Uma das provas de que o Governo Passos é mole e nada dado a retribuições à medida reside no silêncio total a que a figura parola do parisiense Sócrates é votado: se é nobre não invocar sistematicamente o passado, é grave não desencadear todas as diligências para crivar todos os Dias Loureiro, todos os Duarte Lima, todos o Vara, todos o Sócrates e o seu papel tumular para as contas públicas e o o seu peso criminoso sobre o sofrimento do País, intervencionado externamente sem que a prudência, o zelo, a capacidade de prever se exercessem devidamente, tolhidas pelo eleitoralismo mais pulha. Enquanto o nojo dos raros socratistas vê nos processos Freeport e Face Oculta o pretexto para a baixa política, eu e outros cidadãos vemos neles somente o Zero e o Nulo da Justiça em Portugal, onde as espertezas Vara-Sócrates seguem sem castigo. Se há lei direita que endireite vorazes socialistas-socratistas e psdês vorazes é a que a ministra da Justiça fazer aprovar e cujos efeitos retroactivos permitem levar despudorados, como Sócrates, à barra do tribunal. Condenar Sócrates significaria a recusa das lavagens cerebrais e o rechaçar da inundação publicitária canina de que fomos vítimas seis anos, dia após dia de sobreexposição mediática. Representaria um segundo e definitivo veredicto sobre duas legislaturas absolutamente abomináveis.

Comments

Anonymous said…
os submarinos, os submarinos...
Anonymous said…
Imperativo - além de tudo isso - dar-lhe também uma violentíssima coça de cavalo-marinho: entre a 'sala de desinfestação' e o cárcere, em Pinheiro da Cruz.

Ass.: Besta Imunda

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