BACTÉRIAS DA OPINIÃO PRÉ-DETERMINADA

1. A SICN não anda bem. Foi desenterrar o sáurio encomiasta [de Sócrates] e pouco economista Silva Lopes para o entrevistar, coitado, só capaz de politiqueirar à maneira do ASS ou do Canas ou do Lello sob um ar de monge tibetano em retiro far, far away, um dos grandes entusiastas e ainda maior biombo da grande marcha socratina rumo ao desastre. Diz que está pessimista com o desempenho deste Governo. Eu estou pessimista há mais tempo com os dois anteriores. E ainda mais revoltado com o crime ostensivo das PPP socratesianas com encargos de sessenta mil milhões a recair sobre o Estado e contribuintes, agora e sempre, ámen. Quem foram os filhos da puta que fizeram de conta que negociaram esta merda pelo Estado se a parte privada de leão é para os privados?! A resposta é fácil: prostitutamente, os negócios são colocados para lá das respectivas legislaturas. Deles beneficiam vantajosamente os privados. Com eles ganham os políticos freeporteanos as mega-comissões pelo lenocínio sobre o nosso dinheiro. Quem paga os milhões da hábil consultoria danosa pelos mega-advogados dos mega-escritórios de Lisboa? Nós. No fim, Paris. Liberdade total para caluniar os nossos bolsos e armar-se em vítimas quando a verdade parece calúnia. 2. Depois, no programa de José Gomes Ferreira, temos, a par de Carlos Moreno, um Homem que Portugal tem a sorte de ter como filho, o repetido e carcomido de socratismo Ricardo Costa, que é uma espécie de câmara de ressonância dos respectivos interesses esconsos e impunidades exiladas que nos trouxeram optimisticamente até aqui: outro que perpetra serem as eleições acto punidor suficiente para actos continuados de traição aos anseios dos cidadãos, de incúria sobre o dinheiro dos cidadãos e obscenas vantagens pessoais óbvias com o dinheiro dos cidadãos. Peroram pomposamente como se não lhes conhecêssemos a careca.

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