SUICÍDIO PORTUGUÊS PELA ARMA DO BELO

«Quando o insigne pensador espanhol Unamuno, no início do séc. XX, comentou que Portugal era “um país de poetas e suicidas”, impressionado pelo rol de portugueses seus contemporâneos que se suicidaram (A. de Quental, Soares dos Reis, Camilo, Trindade Coelho, Laranjeira, etc.), ou se afastaram do mundo para se deixarem morrer (A. Herculano, por ex.), esqueceu-se do Chile, esse longínquo lugar do qual, até aos anos 70, os portugueses pouco mais conheciam que o adubo agrícola Nitrato do Chile, a alimentícia pescada do Chile e, a partir de 1973, o sanguinário Pinochet.» Mário Vale Lima

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