PÁL SCHMITT, SANTA DEMISSÃO QUE NÃO TIVEMOS

Pál Schmitt, o Presidente húngaro, está em apuros depois de o seu doutoramento ter sido anulado, investigado e concluído ter sido plagiada parte significativa da tese que apresentou em 1992. Lá, a pressão por que se demita é grande. Cá, por muito mais que isso, preferiu-se ignorar a gravidade vergonhosa de uma pseudo-licenciatura. Lá, toda a gente exige a Pál que saia. Cá, perseguiu-se o mensageiro e respaldou-se o péssimo exemplo até ao corolário da sua obra: falir Portugal.

Comments

Miguel said…
O problema não é a destituição de curso superior, mas sim a falsidade da sua titulação. É uma questão de mentira e de falta de dignidade moral.

É caso para se dizer «cantilenas há muitas, tótós».

Felizmente o povo português acordou antes de cair no precipício. Veremos se a tempo.

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