O ACHISMO INANE DE ANDRÉ FREIRE
Acha o André Freire, no Público que «pode discordar-se do tom
e das palavras de Pedro Rosa Mendes, mas, quanto à
substância, é impossível não reconhecer
a pertinência dos seus argumentos. É
compreensível que o Estado português
seja “diplomático” no tratamento destas
questões com Angola. Mas é também
desejável que, a bem da democracia e da
verdade, os jornalistas portugueses sejam
críticos e contundentes com o statu quo
angolano. Por isso, fazem falta vozes como
as de PRM! Ao acabar com Este Tempo, a
RTP-RDP deu um grande passo atrás.» Mas será que há diplomacia económica com Angola que resista a farpas e hostilidade contra Angola e logo a partir de um órgão mediático pago pelo Estado Português?! E gasta o André Freire um espaço precioso do jornal a dizer esta inanidade. Quem quiser ser contundente e crítico com o statu quo angolano, faça-o por conta própria ou num órgão que não dependa nem seja pago pelo Estado Português. Será um grande passo em frente.
Comments